A intensa e crescente procura por espaço marítimo para diferentes fins, como pesca, turismo, energias renováveis, transporte marítimo, aquicultura, entre tantos outros, a par da necessidade de conservação da natureza e proteção da biodiversidade e do património cultural subaquático, e das múltiplas pressões exercidas sobre os recursos, exigem uma abordagem integrada de gestão dos nossos oceanos.